A infraestrutura como um novo facilitador de negócios na era digital
A Caixa bateu dois recordes impresionantes recentemente: superou as 2,8 bilhões de operações e realizou quase 23 milhões de transações registradas no Home banking em um único dia. Tudo isso, utilizando o IBM Z14, o motor transacional mais potente do mercado.
Ao adquirir esta nova plataforma, o banco pensou não só no poder de processamento e em oferecer a melhor experiencia para o cliente, mas também em estabelecer parâmetros de segurança importantes em uma época em que os dados tornaram-se o principal trunfo de uma empresa e sua relevância, para os mais de 80 milhões clientes do banco, é absolutamente vital, ainda mais quando falamos de transações.
Na era digital, é extremamente importante saber como proteger os dados. Hoje, os dados que residem em telefones celulares são mais protegidos (mais de 80% dos dados móveis são criptografados) do que os dados residentes na maioria dos data centers corporativos (apenas 2% são criptografados). De acordo com um estudo da Solitaire InterGlobal Ltd., isso acontece porque é mais fácil criptografar dados em milhões de dispositivos idênticos, do que dados corporativos, que podem reduzir drasticamente o desempenho e piorar a experiência do usuario, além de poder ser muito complexo e caro de gerenciar.
Como resultado da explosão do volume de dados, a Caixa exigiu uma infraestrutura (6 IBM Z14) capaz de sintetizar enormes quantidades de dados extraídos de um ecossistema tecnológico expansivo, incluindo a nuvem pública, privada e híbrida, bem como dispositivos móveis e Internet das Coisas. Além disso, essa infraestrutura deveria possibilitar a previsão dos desafios mais urgentes, protegendo os dados como parte de seus bens mais importantes e valiosos.
É por causa dessas novas exigências do mercado que a IBM anunciou no ano passado o IBM Z14, a próxima geração do sistema transacional mais poderoso do mundo. A décima quarta geração da tecnologia de mainframe tem o procesador mais veloz do mercado e uma nova estrutura escalonável que oferece um aumento de capacidade de 35% em comparação com a geração anterior.
Bancos e outras entidades do setor financeiro processam milhares de transações por segundo para manter os sistemas financeiros do mundo funcionando e esse processo tem que ser extremamente seguro. Portanto, o mainframe é mais crítico do que nunca para o manuseio confiável de grandes volumes de dados transacionais:
- 87% de todas as transações de cartão de crédito e quase US$ 8 trilhões por ano são processados com o IBM Z.
- 4 bilhões de voos de passageiros são gerenciados por ano.
- Mais de 30 bilhões de transações por dia são executadas, mais do que o número de pesquisas diárias do Google.
Além da relevância do IBM Z no mundo e na região, este anúncio é importante porque a Caixa está reafirmando seu compromisso com essa tecnologia, podendo realizar de forma mais eficiente sua missão social, uma vez que trabalha continuamente para fornecer um série de serviços essenciais para a população, crescendo em conjunto com o acesso digital e a economia do país, e oferecendo uma melhor experiência para os cidadãos.