3 abordagens comuns para a modernização de aplicações
Vamos explorar os 3 padrões mais comuns que você encontrará ao longo de sua jornada de modernização de aplicações
Se a empresa onde trabalha for como muitas organizações de TI, você devem estar pensando em modernização de aplicações nesse momento, acertei? Talvez você já tenha até avaliado suas aplicações corporativas e esteja pronto para seguir em frente com seu próximo projeto. Se sim, chegou a hora de começar a criar um plano.
Vamos explorar 3 padrões comuns de modernização de aplicações e casos de uso para impulsionar seus esforços.
Caso 1: adote containers e abasteça aplicações corporativas existentes
Os containers oferecem todos os tipos de benefícios tecnológicos. É possível isolar componentes individuais, refatorá-los e testá-los, reimplementá-los e escalá-los, conforme necessário, sem interromper ou atualizar toda a aplicação. Além disso, os containers carregam conjuntos comuns de normas e seguranças, conforme percorrem pela nuvem híbrida. Eles são leves, iniciam rapidamente e possuem o tempo de execução de aplicativo móvel e consistente. Agora, a equipe de desenvolvimento pode compartilhar facilmente esses ativos uns com os outros, reduzindo o tempo de construção.
Para isso, os containers oferecem uma maneira mais fácil de abordar a modernização de aplicações, que é continuar executando as aplicações tradicionais existentes, enquanto as abastece com serviços nativos em nuvem novos e inovadores.
Por exemplo, imagine que você seja um banco que deseja criar uma nova interface front-end móvel ou alavancar serviços de localização baseados em nuvem para encontrar o caixa eletrônico mais próximo utilizando um aplicativo. Os containers fornecem um caminho acessível de baixo risco que não interrompe as aplicações existentes e abre as portas para a inovação e o desenvolvimento de qualificações com novas linguagens de programação e metodologias de desenvolvimento.
A adoção dessa estratégia no IBM Power Systems ou no IBM Z® oferece a você uma plataforma confiável, capaz de desenvolver, executar e gerenciar aplicações e cargas de trabalho de maneira consistente em seu ambiente de nuvem híbrida.
Caso 2: transição para containers
Conforme você avança em sua jornada de modernização de aplicações e se sente cada vez mais confortável com a tecnologia, as ferramentas e as práticas envolvidas, é possível avaliar o pacote de aplicações dentro de containers, abrindo caminhos para
mais aplicações remotas através da nuvem e atualizações de software mais frequentes, alavancando as práticas de DevOps.
Supondo que suas aplicações sejam baseadas em tecnologia móvel (Java, por exemplo), esse será um processo bastante simples. Geralmente não é necessário fazer mudanças na aplicação em si para colher os benefícios operacionais, de gerenciamento e de monitoramento dos containers emparelhados com o Red Hat OpenShift. Para aplicações que executam a tecnologia nativa IBM AIX ou IBM i (RPG ou COBOL, por exemplo), considere deixá-las como estão e focar na abordagem “abastecer com containers” descrita anteriormente. Isso permite maximizar a inovação com novas tecnologias, enquanto elimina os grandes riscos e as despesas na recriação de plataforma.
Caso 3: nova arquitetura para microsserviços nativos em nuvem e arquitetura de API-first
Conforme descrito, a segunda etapa para a modernização de aplicações é fazer a transição das aplicações para os containers. Isso não significa necessariamente que essas aplicações são realmente nativas em nuvem. Cada aplicação nativa em nuvem possui um conjunto de microsserviços representando cada capacidade lógica. Cada microsserviço também possui uma API bem definida que administra para expor sua capacidade. Como normalmente essa abordagem requer mudanças na aplicação, ela pode levar mais tempo para ser concluída do que apenas mover suas aplicações para containers. Com isso em mente, adotar uma abordagem interativa permitirá que você tenha um controle abrangente do processo.
O aproveitamento dessas abordagens como parte de sua jornada de modernização abrirá portas para inúmeros benefícios. Isso inclui um time-to-market mais rápido, aumento na eficiência da equipe de desenvolvimento, flexibilidade na implementação da aplicação, integração perfeita com a automação do DevOps e acesso às últimas inovações tecnológicas.
Agora que você já conhece um pouco mais sobre as 3 abordagens comuns para a modernização de aplicações, o que acha de expandir essas possibilidades para o seu negócio?
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