O Linux está pronto para as empresas. Sua infraestrutura de TI está pronta para ele?
Não nos damos conta, mas o Linux deixou de ser apenas um sistema operacional de nicho para se tornar uma plataforma completa e pronta para as necessidades das maiores empresas.
Ele está nos eletrodomésticos da sua casa, nos gadgets no seu bolso, e até em uma viagem internacional emitindo o seu cartão de embarque, bem como no coração de soluções de ERP de várias empresas.
Até mesmo o sistema mais revolucionário em computação cognitiva, o IBM Watson, é baseado em Linux – em Power Systems.
Mas por que adotar Power Systems se é tão mais fácil adotar a plataforma x86?
O primeiro motivo é fazer mais com menos. Menos processadores, menos memória, menos I/O, menos espaço, menos calor e menos energia. Ah! E menos licenças também!
O processador POWER8 possui 12 cores de duas a cinco vezes mais rápidos que qualquer core x86. E cada um desses cores é capaz de executar até 8 processos simultaneamente, permitindo que um único processador execute 96 processos paralelos.
Linux é o sistema operacional dos novos bancos de dados in-memory. O barramento de memória POWER é até quatro vezes maior que o x86 e cada processador POWER8 chega a 1TB de memória, fazendo com que mesmo os menores servidores sejam grandes o suficiente para acomodar sua aplicação sem demandar de grandes investimentos.
Isso nos leva ao segundo motivo: Redução de custos. O IBM Power System é tão barato quanto um servidor x86, mas graças à tecnologia POWER8, podemos consolidar mais máquinas virtuais em menos servidores, reduzir licenciamento de software, processar informações mais rápido e usar menos energia.
Isso gera um TCO melhor, reduz despesas operacionais e permite às empresas ter mais dinheiro para investir em inovação ao invés de gastar o orçamento de TI pagando contas.
Você já se perguntou quem desenvolve o processador da Dell, da HP, da Lenovo, da Supermicro e de outros fabricantes de x86? Só há um fornecedor e a tecnologia avança conforme essa única empresa decide que é hora de avançar e no ritmo que essa empresa decide que é o melhor para o mercado.
O OpenPOWER Foundation foi fundado por Google, a Samsung, a NVIDIA e a IBM. Hoje, após um ano e meio, ela conta com mais de 160 membros focados em compartilhar recursos e tecnologias de forma a criar a próxima geração de servidores.
Isso é inovação! Trazida diretamente pelo mercado, por empresas que compartilham tecnologias de ponta e as integram ao seu core business. E o sistema operacional escolhido para ser o motor dessa integração é o Linux on Power.
O quarto motivo é uma consequência do que já vimos: Adoção pelo mercado. Grandes empresas, ISVs e a comunidade aberta estão adotando e portando suas principais aplicações para Linux on Power. Quer alguns exemplos?
• A SAP portou o HANA, sua plataforma in-memory, para POWER.
• A Canonical, responsável pelo Linux Ubuntu que está em mais de metade das intâncias na Amazon, também portou seu Linux para POWER e adotou diversas tecnologias de aceleração via CAPI e GPUs.
• MariaDB, o banco de dados open source que cresce mais rápido, é 2x mais rápido em POWER e acabou de bater o recorde de mais de 1 milhão de queries por segundo.
• Além do PowerVM, nosso hypervisor via hardware, hoje já temos uma alternativa Opensource, o PowerKVM que permite à empresas manter um único sabor de hypervisor em x86 e Power Systems.
• A Google está usando POWER em seus datacenters, tendo migrado seus ambientes de x86 para POWER em menos de 24 horas.
• A Rackspace, um dos criadores do Openstack e integrante do OpenPower, está desenvolvendo seus próprios servidores POWER.
O Linux precisava de uma plataforma à altura dos novos desafios que ele terá pela frente com maiores volumes de dados, sistemas mais críticos e com demandas cada vez mais em tempo real. Power Systems traz a performance, a flexibilidade e a disponibilidade que o Linux e as empresas precisam.
Quando é que você e sua empresa darão o próximo passo para seu ambiente Linux?
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