Tecnologias abertas estimulam a transformação digital
O mundo está passando por mudanças massivas e os negócios estão se transformando em todos os setores. Na atual era cognitiva, onde tudo está sendo redesenhado pelos dados, refeito na nuvem e reescrito em códigos, as empresas estão descobrindo novos modelos de negócios e os consumidores estão interagindo de novas maneiras.
Para sobreviver e competir nesse cenário, as companhias necessitam uma infraestrutura tecnológica capaz de gerenciar toda essa complexidade. O movimento rumo à adoção de tecnologias abertas tem tomado um papel importante nesse processo.
Com conceitos como Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) e toda a imprevisibilidade que ela traz, a transformação digital precisa de tecnologias abertas para atender de forma efetiva a todos os desafios e demandas do mercado em constante mudança. “Aberto” significa adotar tecnologias que facilitam a interoperabilidade, velocidade e segurança dando às empresas flexibilidade para escolher entre múltiplos fornecedores. Também involve colaboração entre os líderes de indústria em todo o ecossistema para estimular avanços tecnológicos em benefício da comunidade.
Sistemas compostos por tecnologias abertas fornecem liberdade para a troca de ambientes e viabilizam uma experiência robusta e segura para estender a TI existente para a nuvem. Eles também permitem que os clientes façam mais com menos infraestrutura, oferecem uma maior variedade de serviços, incorporam novas tecnologias com rapidez e impulsionam maior inovação na nuvem.
Em agosto de 2015, a IBM lançou a plataforma mainframe em Linux, o LinuxONE – um dos mais poderosos servidores corporativos da indústria feitos para a nova economia de aplicativos e nuvem híbrida. Agora, em 2016, a companhia acaba de anunciar o novo IBM LinuxONE Rockhopper, atualizado com maior velocidade e poder de processamento, dando aos clientes a opção de desenvolver, implementar e gerenciar aplicações para cloud, de forma simples, eficiente e segura.
A combinação do melhor do ambiente aberto com o mais avançado sistema do mundo ajuda os clientes a adotarem novas cargas de trabalho móveis e na nuvem. Linux no mainframe vai além das capacidades dos servidores comoditizados que não são desenvolvidos para segurança e performance em escala extrema.
Acreditando que códigos e padrões abertos são a melhor opção para lidar com os problemas reais dos clientes, o compromisso da IBM com a comunidade aberta é uma história de mais de 15 anos de colaboração, vindo desde os anos 90 com Apache, até os anos 2000 com investimentos em Linux, Java, Eclipse, OpenStack, Cloud Foundry. Uma história de inovação cooperativa em nome do progresso tecnológico que ajuda organizações a reduzir custos de propriedade, energia e licenciamento de software; além de aumentar a segurança, escalabilidade e flexibilidade.
Nesse momento, quando o mundo está passando por enormes mudanças, continuar fazendo as coisas como se fazia no passado não é mais viável. A transformação digital requer sistemas baseados em tecnologias abertas para prover com eficácia insights em tempo real, inovação, segurança e diferencial econômico.
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