Custo médio de violação no Brasil salta 10%

• 347 dias é o tempo médio para identificar e conter uma violação de dados em 2022, uma redução de 49 dias em relação ao ano anterior. O custo médio para empresas com um ciclo de vida de violação de mais de 200 dias é superior a R$ 7,71 milhões em comparação com ciclos de vida de violação de menos de 200 dias: R$ 5,19 milhões;

• 44% das empresas adotam uma abordagem de Zero Trust. Quem não adotar essa estratégia enfrentará o custo médio de violação de dados da R$ 6,69 milhões de reais, acima do custo médio nacional;

• Configuração incorreta de nuvem é o meio mais comum (18%), com custo médio de R$ 5,98 milhões;

• Vulnerabilidades em software de terceiros aparece com 11% das violações estudadas;

• 43% das organizações dizem que estão apenas nos estágios iniciais ou ainda não começaram a implementar práticas de segurança para proteger seus ambientes de nuvem;

• As empresas com abordagem de nuvem híbrida identificaram e conteram violações de dados 52 dias mais rápido que a média do país (295 dias no total). Essas organizações também precisaram de menos tempo para identificar e conter violações do que organizações com modelos de nuvem totalmente privados (41 dias a menos) e públicos (68 dias a menos);

• Empresas com mais de 50% dos funcionários trabalhando remotamente levaram 14 dias a mais que a média nacional para identificar e conter uma violação;

• Apenas 25% das empresas no Brasil possuem automação de segurança totalmente implementada, o que é fundamental para a redução de custos. Globalmente, as organizações que implementaram a segurança usando automação e inteligência artificial (IA) tiveram custos médios mais baixos, economizando 65,2% em comparação com aquelas que não a implementaram, a maior economia de custos observada no estudo.

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